Introdução

A energia solar fotovoltaica está em plena ascensão no Brasil. Mas essa jornada não começou agora. Muito antes dos painéis solares dominarem telhados e usinas, alguns visionários já apostavam no potencial do sol como fonte limpa e renovável.

Neste artigo, você vai descobrir quem foram os pioneiros da energia fotovoltaica no Brasil, como surgiram as primeiras aplicações solares e de que forma empresas atuais, como a Pratyc Estrutura Solar, dão continuidade a essa história com inovação e impacto real no setor.

Os primeiros passos: energia solar no Brasil nos anos 70

A crise do petróleo nos anos 1970 despertou o Brasil para a necessidade de fontes energéticas alternativas. Foi nesse cenário que surgiram os primeiros investimentos em energia solar fotovoltaica.

Em 1975, o governo criou o Programa de Energia Solar (PES) por meio do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), com o objetivo de aplicar energia solar em regiões isoladas, principalmente na Amazônia. Essa foi a base para o desenvolvimento da tecnologia solar no país.

INPE: o berço da energia fotovoltaica brasileira

O INPE teve um papel essencial na introdução da energia solar no Brasil. A instituição desenvolveu pesquisas, testou módulos fotovoltaicos adaptados ao clima nacional e conduziu projetos experimentais que mostraram que o uso da tecnologia era viável, mesmo em locais remotos e com infraestrutura limitada.

Empresas visionárias que apostaram no sol

Nos anos 1980 e 1990, algumas empresas deram os primeiros passos rumo à energia solar, mesmo sem incentivos robustos ou mercado consolidado.

• Heliotek: conhecida inicialmente pelos sistemas de aquecimento solar, também investiu em tecnologia fotovoltaica.

• Asel-Tech: realizou projetos de eletrificação rural usando painéis solares, especialmente no Nordeste do Brasil.

Essas iniciativas abriram caminho para a confiança na energia solar como solução prática e eficiente.

O papel dos programas públicos na difusão da tecnologia

Iniciativas governamentais foram fundamentais para consolidar o uso da energia solar em larga escala.

• Prodeem (Programa de Desenvolvimento Energético de Estados e Municípios): implementado nos anos 1990, levou energia solar para comunidades isoladas, principalmente no Norte e Nordeste.

• Luz para Todos: usou a energia solar como alternativa em locais onde a expansão da rede elétrica era inviável, acelerando a adoção de sistemas off-grid.

A virada em 2012: quando a energia solar chegou à população

A Resolução Normativa 482 da ANEEL, de 2012, foi um divisor de águas. Pela primeira vez, consumidores puderam gerar sua própria energia e injetar o excedente na rede elétrica — nascia a geração distribuída.

Esse novo cenário impulsionou a criação de integradores, distribuidoras e fabricantes, tornando o acesso à energia solar cada vez mais simples e econômico para empresas e residências.

As novas empresas que impulsionam o setor solar

Com a base construída pelos pioneiros, uma nova geração de empresas fortaleceu a cadeia fotovoltaica no Brasil — e continua expandindo o setor com soluções tecnológicas e foco em eficiência.

Entre elas, destaca-se a Pratyc Estrutura Solar, referência nacional na fabricação de estruturas de fixação para painéis solares. A empresa se tornou peça-chave na infraestrutura que sustenta a energia solar no país, oferecendo sistemas de fixação projetados para facilitar a instalação, garantir a durabilidade e melhorar a performance dos painéis.

Com foco em engenharia, inovação e agilidade logística, a Pratyc contribui diretamente para o crescimento sustentável do setor fotovoltaico — dando suporte, literalmente, à transição energética brasileira.

Conclusão: um setor construído a muitas mãos (e estruturas)

A energia solar fotovoltaica no Brasil é resultado do trabalho de visionários, pesquisadores, instituições públicas e empresas que acreditaram no sol muito antes dele se tornar protagonista da matriz energética.

Hoje, com o avanço tecnológico e a força de empresas como a Pratyc Estrutura Solar, o setor continua crescendo e mostrando que é possível unir inovação, sustentabilidade e desenvolvimento econômico.

E o mais empolgante: essa história está só começando.